quinta-feira, 13 de novembro de 2008

CORINTHIANS!!!!!!!!!!!!!!!!1

No dia 1 de setembro de 1910, a cidade de São Paulo viu surgir um dos maiores times de futebol do mundo, o glorioso e ex-rebaixado (piada de penta campeão brasileiro) 
Sport Clube Corinthians Paulista

Segundo reza a lenda, o time foi fundado por um grupo de operários que moravam no bairro do Bom Retiro. E ao longo dos anos várias modalidades esportivas chegaram ao clube, mas, como sabemos, o futebol tornou o time famoso em todo o mundo!

Achei um vídeo beeeeeeeeem didático sobre a história do Timão 
Vale muito a pena conferir!

Uma versão muito boa do hino do Timão na versão ticutuco-não-cutuco

terça-feira, 11 de novembro de 2008

O que o Bom Retiro tem?

Além de muita loja de roupa pra deixar as suas tias sacoleiras felizes, o Bom Retiro tem um monte de pontos turísticos. 

Se liga na lista (Clica nos nomes que você cair no site de cada ponto turístico)







Museu da Língua Portuguesa (que por acaso fica dentro da Estação da Luz)



 

-Centro de Estudos Musicais - Tom Jobim. Antiga ULM (Universidade Livre de Música) que, aliás, eu não fui aprovado (risos) Não tem foto, infelizmente!
 
- A Estação Júlio Prestes,  detalhe: ela foi restaurada e se tornou a Sala São Paulo, que é de tirar o fôlego. Tô pra ver uma sala de concerto mais bonita e moderna que essa!



Sala São Paulo




terça-feira, 4 de novembro de 2008

Bem-vindo ao Bom Retiro!

Ae galera, essa semana vamos falar sobre o bairro que foi porta de entrada dos imigrantes italianos; hoje é paraíso dos sacoleiros de moda e viu

 nascer um dos maiores clubes de futebol do Brasil.

 O bairro do Bom Retiro, que fica na Zona Central da cidade de São Paulo é muito popular entres os paulistas pelo comércio que agita a região nos finais de semana e próximos a datas festivas.


No começo da ocupação do bairro, italianos e judeus dominavam as ruas com seus comércios. Inclusive, até 1880, o Bom Retiro abrigava a Hospedaria do Imigrante. Todos os imigrantes, principalmente os vindos da Itália, lá se hospedavam à espera de uma oportunidade de emprego e um lugar para levar sua família.

 

Hoje, as ruas do bairro estão tomadas por povos de diversas etnias. Coreanos, chineses e, principalmente, bolivianos, recheiam as lojas de produtos que atraem interessados por preço baixo.

Uma das ruas mais famosas do bairro viu surgir um dos maiores times de futebol do Brasil, o Sport Clube Corinthians Paulista, fundado na Rua José Paulino, no ano de 1910.

A José Paulino é conhecidíssima por atrair milhares dos chamados “sacoleiros” a procura de peças do vestuário feminino. Por conta dessa grande concentração de comerciantes do mercado têxtil, todos os anos é promovido no bairro o Bom Retiro Fashion Bussines que tem como objetivo legitimar a força da região no mercado da moda.

 

Amanhã vamos falar sobre os pontos turísticos e históricos deste bairro fenomenal...

 

Fui!

sábado, 1 de novembro de 2008

A beleza da nascente




O rio Tietê atravessa São Paulo de leste a oeste. Nasce em Salesópolis na serra do Mar, percorre sentido interior até desaguar no rio Paraná, na divisa com o Mato Grosso do Sul. Mas só começa a ser poluído 15 km depois, na cidade de Mogi das Cruzes. Embora difícil de acreditar, ele é limpo na nascente. Veja a foto.
O processo de poluição do rio começa em 1920 com a construção da Guarapiranga, mas fica realmente acentuada por volta de 1950 com o aumento super acelerado da população, a partir disso o rio passou a ser depósito de esgoto doméstico e industrial. Há registros que na década de 60 muitos esportes aquáticos eram realizados ali, além de pescarias.



By Evelise Jagmin

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Caminho dos bandeirantes




O nome Tietê, em tupi, significa "caudal volumoso" de acordo com o Núcleo de União Pró Tiete. Alguns afirmam que o nome pode ser uma referência à “madre ou mãe do rio”; outros dizem que pode ser uma derivação de tié ou tei-tei, idioma tupi que designava uma ave amarela tanagrídea ou fringilídia. A palavra Tietê ainda pode ser corrente ou água de mau gosto, ruim, de qualidade inferior.
A história dele é muito importante. Conta a lenda que foi pelas margens do Tietê que os bandeirantes pisaram pela primeira vez em São Paulo. O estado começou a ser povoado pelo litoral e o rio foi caminho para se expandirem para o interior.
By Evelise Jagmin

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Poluição e sujeira acabam com a vida do rio.

Diante desta situação, pessoas mobilizam-se com o estado atual do rio. Em 91 foi iniciado um projeto a partir da iniciativa da rádio eldorado para o programa de despoluição do Tietê. Hoje, parte do esgoto da cidade já é tratado, o que oferece uma pequena melhora, porém, insufiiciente para recuperar a vida no Tietê.



Hoje, a parte dos rios que fica no centro das marginais é completamente morta. Não existe um único peixe. Além de poluída, essa água é completamente contaminada por doenças como leptospirose e tifo, o que representa um grande risco a população já que o clima instável provoca alagamentos na cidade colocando a água suja em contato com as pessoas.



Mas não é só isso que água suja pode causar. A poluição das águas é abastecida pelo esgoto doméstico que contêm bactérias que podem causar doenças mais graves como cólera, hepatite infecciosa e desinteria, e os efluentes industriais têm substâncias tóxicas que podem causar doenças crônicas, inclusive o câncer.



As coisas melhoraram de 1992 para a cá. A poluição industrial foi reduzida significativamente - das 1.160 indústrias poluidoras identificadas em 1992, apenas 200 continuam poluindo o rio. E estações de tratamento que foram inauguradas nos últimos dez anos ampliaram de 4 m3 para 11 m3 por segundo o volume de esgoto tratado na região metropolitana.
By Evelise Jagmin

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Rios da capital

A cidade de São Paulo não é constituída apenas de prédios altos e grandes avenidas. Há também dois importantes rios que cortam a cidade no formato de um V, se vista de cima.
Falo dos rios Pinheiros e Tiete. Mas antes que você pense qualquer coisa a respeito deles, acho importante, embora deplorável, deixar claro que eram rios, hoje são grandes esgotos a céu aberto. É visível para qualquer turista a quantidade de sujeira que isso rio possui.
A Marginal Pinheiros e a Marginal Tietê compõe as principais vias terrestes paulistanas e tem esse nome pelo óbvio, elas ficam nas margens dos rios. Estima-se que 70% dos veículos passem por elas todos os dias o que resulta no trânsito carregado que elas possuem todos os dias da semana. E algumas vezes final de semana também.
A urbanização e o crescimento insustentável da cidade fizeram com que hoje seja perceptível o péssimo odor ao nos aproximarmos dos rios.
Abaixo, foto das pontes que ligam os dois rios, mais conhecido como Cebolão.



By Evelise Jagmin

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Atrações Culturais no Ibirapuera



MAM
Smetak: Imprevisto
Início: 10 out 2008Término: 21 dez 2008
Sala: MAM - Grande Sala MAM



Descrição:

O músico suíço Walter Smetak (1913-1984), que se radicou na Bahia e lá produziu uma obra diversificada e inusitada, na qual a música surge como veículo de uma visão de mundo mística, é o tema da exposição retrospectiva “Smetak Imprevisto”, que ocupa a Grande Sala do Museu de Arte Moderna de São Paulo de 9 de outubro (quinta-feira) a 21 de dezembro de 2008. A curadoria é de Jasmin Pinho e Arto Lindsay. O patrocínio da mostra é da BB Seguros.


A exposição traz 90 instrumentos criados pelo artista, bem como a execução de algumas de suas peças musicais. Reconstituindo a vida e a obra de Smetak em diferentes aspectos (arte espiritual, o homem, histórias curiosas etc.) há depoimentos em vídeo de nomes como Gilberto Gil, Júlio Medalha e Rogério Duarte. A mostra esteve em cartaz de 21 de agosto a 30 de setembro do ano passado no Museu de Arte Moderna da Bahia.


informações retiradas:





BIENAL
início: 26 de outubro até 6 de dezembro
entrada: franca

A exposição
Os artistas e obras selecionadas para a exposição no terceiro andar pesquisam os limites entre realidade e ficção, entre construção de documentos e verdades instituídas, entre memória pessoal e história coletiva. Partindo de diferentes perspectivas, os projetos oferecem novas interpretações sobre alguns aspectos da história da Bienal. O espaço expositivo apresenta um ambiente introspectivo – mais próximo ao tempo da biblioteca ou do arquivo do que ao tempo das grandes exposições e da indústria cultura.



Mais informações:








PLANETÁRIO

programação: outubro de 2008



sessões: SÁBADOS, DOMINGOS E FERIADOS
15h: “O CÉU DE TODO MUNDO”

17h: “POR DENTRO DO SOL”

19h: “PLANETAS DO UNIVERSO”

entrada: R$5,00


crianças menores de 12 anos, idosos acima de 65 anos e estudande pagam meia entrada


Mais informações:

http://www6.prefeitura.sp.gov.br/noticias/sec/meio_ambiente/2008/10/0001





Jéssica Diniz

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

MAM - muita história, arte e cultura


Idealizado pelo industrial Francisco Matarazzo Sobrinho em 1948 e incentivado por diversos intelectuais e artistas da época, o Museu de Arte Moderna de São Paulo foi um dos primeiros assentos institucionais de produção modernista do Brasil, criado para incentivar o gosto artístico do público por todos os campos das produções artísticas (artes plásticas, música, literatura e arte em geral). O museu busca com suas exposições valorizar e reconhecer os trabalhos de diversos artistas, tanto nacionais quanto internacionais.
Na época de sua fundação, o Museu situava-se na rua 7 de abril no centro da capital paulistana. Mas no ano de 1958, o MAM passa a ter nova sede, localizada no Parque do Ibirapuera. O prédio, desenhado por Lina Bo Bardi, grande arquiteta modernista que, além do Museu de Arte Moderna (MAM), projetou outro prédio muito conhecido pelos paulistanos, o Museu de Arte de São Paulo (MASP). A construção possui grandes janelas de vidro que acompanham toda a sua extensão oval, dando amplitude e luminosidade ao Museu.
O Museu de Arte Moderna não só possui espaço dedicado às exposições, mas possui também em sua sede ateliê para cursos, auditório, uma pequena loja e também um charmoso restaurante com vista para o Jardim de Esculturas, uma exposição permanente concebida para espaços públicos. O Jardim ocupa cerca de 6 mil metros quadrados e possui cerca de 30 obras da arte tridimensional brasileira, grande parte delas pertencentes ao museu, combinadas com o belo paisagismo de Roberto Burle Marx.
O Museu de Arte Moderna de São Paulo é um patrimônio cultural da cidade e, deve ser valorizado pela sua importante contribuição para a disseminação da arte moderna e contemporânea brasileira e internacional, promovendo o reconhecimento de novos trabalhos e artistas de todos os campos artísticos.
proximo post - atuais exposições no parque do Ibirapuera!!
Jéssica Diniz

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Estrelas no Planetário



O Planetário Aristóteles Osini é uma das atrações mais legais do Parque (na minha opinião..rs). Este foi o primeiro planetário da América Latina, inaugurado em 1957 e com prédio de autoria dos arquitetos Eduardo Corona, Roberto G. Tibau e Antônio Carlos Pitombo, que foi inspirado na arquitetura dos anos 50.
Durante sete anos o Planetário se manteve de portas fechadas, devido à problemas em sua infra-estrutura, causados por infiltrações e infestação de cupins. Em 2006, após uma completas restauração do prédio, o Planetário voltou a fazer suas projeções, agora com uma novidade, recebeu um projetor Star Máster, um dos melhores.
O Planetário recebe anualmente cerca de 350 mil pessoas e suas projeções já foram assistidas por mais de 4 milhões de pessoas, de sua maioria estudantes. Portanto, vale a pena ir ao Parque e visitar o planetário.

Número de lugares: 280 lugares, sendo 7 para cadeirantes.
Tem elevador para o mezanino e rampa de acesso.
Tempo aproximado de sessão: 50 minutos
Informações: 5575-5425
Jéssica Diniz

terça-feira, 21 de outubro de 2008

O Parque da Cidade!



O Parque do Ibirapuera, inaugurado em 21 de agosto de 1954 e projeto por Oscar Niemayer, é um dos lugares preferidos dos paulistanos para se divertir aos finais de semana. Alguns vão para se exercitar, outros para passear com a família ou curtir as atrações do parque, como o Museu de Arte Moderna (MAM), a Bienal de Arquitetura, a Oca, o Planetário, Museu da Arte Contemporânea e muito mais.





Além das atrações culturais do parque, há aluguel de bicicletas, patinetes e patins e para os skatistas há uma grande Marquise própria para a prática do esporte. Para aqueles que querem descansar e conversar com os amigos, o Lago e a Prainha são as melhores opções.


Nessa semana vou mostrar , coisas legais para se fazer no parque, que atrações visitar e suas mostras, além das histórias dos projetos arquitetônicos do parque!







Passeio de bicicleta pelo parque!!!!... YouTube tem de tudo!!!

http://br.youtube.com/watch?v=1gLYY8W28gs&feature=related


Jéssica Diniz

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Os casarões e os barões do café

No final do século XIX, o nome da avenida foi definido por Lima em homenagem aos moradores da cidade (entre as possibilidades existentes na época estavam Avenida das Acácias, ou Prado de São Paulo. )




Na imagem é possível ver os casarões nela construídos de arquitetura eclética que eram ocupados por famílias muito ricas dos barões do café.
Nessa época foi construída a Casa das Rosas, famoso casarão ainda existente na Avenida na qual a Secretaria da Cultura está localizada. Essa casa foi projetada por Ramos de Azevedo pouco antes de sua morte para sua filha. É uma visita muito interessante para fazer, a casa é muito linda.
Era diante desta imagem que ocorriam passeios de carros abertos com pessoas jogando confetes e borrifando lança perfume para todo o lado no carnaval. A primeira maratona de São Silvestre ocorreu ali também, em 1924. Alguns anos de passaram e começa a verticalização da avenida.

By Evelise Jagmin

terça-feira, 7 de outubro de 2008

A avenida é inaugurada


Plantas como plátanos, ipês roxos e amarelos, acácias, magnólias faziam parte da sua arborização. No dia 8 de dezembro de 1981 foi inaugurada a avenida Paulista que mais tarde se tornaria o cartão postal da cidade. Construída pelo engenheiro Joaquim Eugenio de Lima, São Paulo tinha nessa época algo em torno de 100 mil habitantes.
A avenida é o ponto mais alto da cidade e é por isso que o local foi escolhido, o qual até então era o ponto mais alto da Mata do Caaguaçu, divisor de águas do Pinheiros e Tietê. O local era considerado ideal pois estava longe das doenças como a peste e o tifo que ameaçavam a população, e por isso se tornou o refúgio da elite paulistana da época.
By Evelise Jagmin

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Paulista cultural

Acho que esse blog não poderia estar completo sem falarmos de uma rua que representa São Paulo, uma rua em que encontramos muitas pessoas muito diferentes. É a ela que dedico os posts dessa semana: Avenida Paulista.
Situada no ponto mais alto da cidade, esse lugar abriga diversas sedes de empresas, bancos, antenas de rádio e até mesmo exposições culturais. E é sobre esta última que eu gostaria de ressaltar aqui.
O MASP talvez seja o museu de arte mais importante da cidade e muitas vezes nós, moradores da cidade de São Paulo, não fizemos nunca uma visita a ele. E veja bem, quando nós viajamos para algum lugar diferente, os museus não são os primeiros pontos turísticos que pensamos em ver? Pois então, por isso é que eu gostaria de escrever um pouquinho deste museu aqui.
Fazem poucos dias que o MASP emprestou ao museu do Louvre em Parrris a obra São Jerônimo Penitente no Deserto o que faz notável a importância mundial nesse museu.
E não pára por aí, 73 esculturas de bronze do artista francês Edgar Degas que pertencem ao acervo do MASP foram expostas em duas instituições nos Estados Unidos - Boca Raton Museum of Art, em Boca Raton e no Frederick Meijer Gardens & Sculptures Park, em Grand Rapids e agora foi para o novo espaço de arte da Fundación Mapfre, de Madri, onde ficarão até 15 de março de 2009. Este tesouro do MASP é referência nas artes do mundo todo, e é eficaz para valorizar o Brasil no exterior e também para atrair grandes mostras internacionais.

By Evelise Jagmin

sábado, 4 de outubro de 2008

O Japão é Aqui



Atualmente, o Brasil é o país com maior número de japoneses fora do Japão. Porém, as dificuldades que os japoneses enfrentaram ao chegar ao país não foram poucas.

A imigração de japoneses ao Brasil iniciou-se em 1908, quando chegaram as primeiras famílias para trabalhar nas fazendas de café. Com o início da Primeira Guerra Mundial, este número cresceu ainda mais, pois o Japão passava por mais uma crise econômica e um exagerado crescimento populacional.

As diferenças entre os costumes, idioma, religião, clima e a alimentação dificultaram a integração dos japoneses no Brasil, mas durante a Segunda Guerra Mundial essa integração foi ainda mais difícil. Com a entrada do Brasil no conflito ao lado dos Aliados, contra o Eixo Alemanha, Itália e Japão, os japoneses foram proibidos de se comunicarem em seu idioma e qualquer manifestação cultural seria considerada um crime contra o país.

Apesar de todas essas dificuldades, hoje os japoneses são parte essencial no desenvolvimento econômico e cultural do país, trouxeram sua arte, suas crenças, seus costumes e todo o seu conhecimento para o Brasil.
Jéssica Diniz

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Hummm.. Delícia!!





Já que nessa semana nossa parada é na Liberdade, não poderíamos deixar de falar sobre a exótica comida japonesa. Quem já foi ao bairro da Liberdade sabe que os melhores e os mais tradicionais restaurantes da culinária japonesa se encontram lá.

Amada por uns e odiada por outros (eu particularmente amo de paixão..rs), a cozinha japonesa é conhecida por ser rica e saudável, já que na maioria de seus pratos são utilizados ingredientes sempre frescos. Além de saudável, os pratos são lindos, todos muitos coloridos e saborosos!
E você que ainda não experimentou os deliciosos pratos vindos do Japão não perca tempo!
Nesse site você encontrará os melhores restaurantes japoneses do bairro da Liberdade e nos outros cantos da cidade também...

Jéssica Diniz

Brasil japonês




Como todos sabem o bairro da Liberdade é o lugar com maior quantidade de japoneses fora do Japão que amam morar no Brasil e afirmam que não pretendem voltar pra lá de jeito nenhum.


Dá uma olhadinha no mascotinho da imigração japonesa!!




by Evelise Jagmin

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Made in Japan em São Paulo



Liberdade, essa será a nossa parada da semana!

É impossível andar pelas ruas da Liberdade sem que você se sinta completamente movido para um outro lugar, o famoso bairro oriental da cidade é um belo convite para quem procura conhecer e fazer passeios deferentes por São Paulo.
Ao caminhar por suas ruas não é difícil se encantar com os SUZURANTOS (as famosas luminárias vermelhas), os letreiros bilíngües e verticais das lojas, o aroma vindo dos muitos restaurantes japoneses, a feirinha de artesanato, o Jardim Oriental e o famoso TORII, o portal da Rua Galvão Bueno que recepciona os visitantes. Todos esses marcos demonstram a grande influência da cultura oriental, de maioria japonesa, sobre o bairro da cidade.

Tudo faz lembrar a origem dos que ali moram!



Andando pelas ruas estreitas do bairro, vendo as senhorinhas japonesas fazendo suas compras, os senhores lendo jornais japoneses ou as pessoas conversando em japonês, sinto que São Paulo é a realmente uma cidade-mundo, onde fica clara a intensa fusão de culturas e costumes.

Uma atmosfera completamente diferente, assim é o bairro da Liberdade, nos transporta para outro lugar e mostra sua identidade, nas ruas, em suas construções e nos rostos das pessoas que vivem ali.


Durante o restante da semana vamos falar muito mais sobre
a Liberdade, suas histórias, culturas e pessoas... Okay?!


Jéssica Diniz


* fotos do site made in japan.

sábado, 27 de setembro de 2008

Primeiro Podcast do ANDANDO NA CIDADE! Remember da Rua AUGUSTA!

Ae, galera, a semana da Rua Augusta já passou, mas agora é hora de PODCAST e vai ser sempre assim, uma semana após as postagens sobre o lugar da cidade, a gente vai postar um PODCAST, tah certo?

E nessa reportagem você ouvirá a opinião das pessoas sobre a Augusta

PERSONAGENS BIZARROS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Então, é isso, semana que vem a gente volta.

Abraço!

Aí segue o link do PODCAST



Augusta às antigas


Acho particularmente interessante viajar no "túnel do tempo" e me dar de cara com fotos antigas da cidade...

Posto aqui para compartilhar com vocês a sensação que se fez presente em mim ao ver a imagem da Augusta antes mesmo de Roberto.


by Evelise Jagmin

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Aquela música


Após a frustração de fazer a coisa acontecer in loco, lá vai tudo o que sei sobre essa puta rua (risos) que é a Augusta.

Nos anos 60, quando a galera descia a rua esmerilhando a 120 por hora. Aliás, essa música (Rua Augusta) não é do Tremendão (Erasmo Carlos), assim como eu e uma galera pensava. Pensava, pois as versões que ouvi estão na voz de Erasmo. Na verdade, é de um indivíduo chamado Ronnie Cord. Sim, além de compor a música o moçoilo a interpretava. Ele tem um outro sucesso estrondoso: “Biquini de Bolinha Amarelinha”.

O que vale ressaltar sobre a Augusta daquela década é a exata oposição à tudo o que a rua representa hoje: democracia e pluralidade. Esse papo de garota de programa mostrando os peitinhos e gente barbuda batendo um papo é coisa, digamos, recente.

A região da Augusta era freqüentada por pessoas que tinham muito dinheiro. A chamada “alta classe paulistana”. Para ser mais exato, a rua era o ponto de diversão dessa faixa da sociedade que morava em Higienópolis e ia pros lados do centro para “glamourizar” (esse termo existe?).

As maiores evidências dessa época de glamour estão, por exemplo, na localização do Hotel Ca´d´Oro. Pelo seu porte e “finesse”, não parece servir ao público de seu entorno. O hotel fica em uma região apagada da Augusta, depois do burburinho; em um pedaço esquecido da rua. Próximo as esquinas sem-graça, cinzas, sempre freqüentadas por garotas de programa e jovens cineastas que rodam seus curtas nas calçadas.

Parece colocado ali há anos e esquecido pelo movimento cultural que colou a agitação da rua quase à Avenida Paulista.

Hoje, glamour não é o forte da rua, mas energia e astral levemente pecaminoso. Explico: eu, pelo menos, tenho, não sei por quê, uma sensação danada de que estou fazendo algo errado quando estou na Augusta. Talvez eu seja pudico demais.

Achei um documentário sensacional sobre a Rua Augusta. Lá você perceberá como a rua é simpática e plural. Talvez eu não tenha encontrado essa simpatia toda por ter ido lá muito “cedo”: duas da tarde (risos). A galera que circula por lá a noite é muito mais “bem-humorada”, entende?

Eduardo Neco

Eu queria fazer uma matéria...

Oi, eu sou estudante de jornalismo e estou fazendo uma matéria sobre a Augusta... "Ah, o senhor fala com o gerente, por favor..brigado, viu..." Olá, tudo bem? Eu estou fazendo uma matéria sobre a rua e queria saber há quanto você trabalha aqui; quais foram as mudanças na região; o que você acha da rua... “Óia, o patrão proibiu a gente de falar com repórti, cê me desculpa”.

Do número 215 da Augusta, próximo ao cruzamento da Caio Prado, até onde minhas pernas e perseverança agüentaram, essa foi a reposta que obtive quando tentava angariar sonoras para um modesto podcast idealizado por mim e pelas meninas (Jéssica e Evelise). Quando alguma alma caridosa aceita dar um testemunho, ao sacar o gravador do bolso, as caras se fechavam e o Exú Carranca, aquele que atormenta a vida dos pobres jornalistas, voltava a rodar a baiana no terreiro.

Antes de começarmos com este blog, debatemos como iríamos apurar as matérias aqui postadas. Fiz um discurso todo florido de um jornalismo pró-ativo e ofensivo, que vai às ruas e bate de frente, sem preguiça, com as pernas doloridas, mas de lide rico e vistoso. As meninas me olharam com uma cara de “o que é isso, Dú?”. Logo depois argumentaram que era só um blog, para eu levar menos à sério e relaxar (no sentido de curtir) na escrita e na apuração. Em generosas palavras, elas tentaram me dizer o seguinte: salve suas energias!

Na hora fiquei um pouco chateado e sentindo-me sozinho nesta “batalha épica” que eu mesmo criei sobre o jornalismo...Hoje, percebi o quanto os pares dos pezinhos das meninas estavam cravadinhos no chão, bem tranqüilos e descansados. Diante dessas e de outras, quase chego a acreditar que, às vezes, as mulheres tem toda razão. (Obrigado, meninas!)

Todavia não desisto. Apesar de essa semana já não ser mais minha (a Jéssica publicará suas reportagens), prometo que arrancarei um bom depoimento sobre a Rua Augusta, nem que seja daquelas simpáticas meninas que “florescem” em suas calçadas quando a noite começa a chegar. Afinal, elas não têm patrão que as impeça de falar o que pensam.

Eduardo Neco, percebe?

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Augusta, mostra a sua cara!?



Cada morador da cidade de São Paulo tem uma opinião sobre a famosa, famigerada, agitada, controversa, polêmica, chique (já chega, né?) Rua Augusta. Essa pluralidade quase cansativa de opiniões sobre este pedaço da cidade, que começa nos jardins e termina na confusão do centro, é resultado do próprio meio. A diversidade de pessoas dá o tom ao lugar.

Todo o tipo de indivíduo se esbalda na Augusta. Desde o cinéfilo que acalma suas necessidades nas poltronas de seus cinemas, até o sujeito que busca algum acalanto sexual na deselegância nada discreta de suas meninas (entende?) e de alguns meninos, por que não?

O fato é que a Augusta é como uma zona de guerra. Não no sentido bélico da coisa, mas no conflito gerado pela presença de diferentes filosofias de vida no mesmo lugar. Além do que, a rua funciona como um microscópio da cultura adolescente brasileira. Há dez anos, quem batia pernas pelos lados da galeria Ouro Fino, por exemplo, se deparava com os clubers (lembra deles?). Hoje, os “indies”, “vintages” etc, dominam este pedaço pomposo da rua.

Varando a Paulista em direção ao “Dark Side of the Augusta”, você encontra emos, gays, lésbicas, garotas (os) de programas, motoqueiros, casais (de todos os gêneros), executivos à favor do boteco, estudantes e, com uma dose triste de azar, os Skinheads e os Punks.

Essas coisas que aqui relatei já são batidas, manjadas. Por essa razão, tentaremos mostrar na reportagem desta semana um lado da Augusta que não costuma aparecer. Que lado é esse? Nem mesmo nós sabemos e esperamos ao longo da semana descobrir.

Obs:Claro que para se ter uma idéia exata do que ocorre de fato na Rua Augusta é preciso percorre-la bem abaixo dos conhecidos 120km do rei Roberto Carlos...aliás, lanço desafio de alguém conseguir descer a Augusta a mais de 50km.


Por Eduardo Neco, manja?

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Lojas, lojas e mais lojas!!

Procurando links e imagens legais para postar aqui no blog sobre a Rua 25 de Março, encontrei este site, que pode ser de grande utilidade para quem vai as comprinhas na 25.

http://www.guiada25.com.br

No site você encontra quase todas as lojas localizadas na região da 25 de março!


É isso, na próxima semana falaremos de outra famosa Rua da Cidade!

Senta que lá vem História

Econtro da Ladeira Porto Geral com a Rua 25 de Março em 1850
Um leito do Tamanduateí totalmente navegável, assim era a Rua 25 de março em 1850. O rio, que recebia águas do rio Anhangabaú e desaguando no rio Tietê, seria como escoadouro para mercadorias que chegavam de navio no porto de Santos. As mercadorias eram levadas via Tamanduateí até as barcas no Porto Geral, daí que surgiu o nome da famosa Ladeira Porto Geral.

No início, devido as sete curvas que o rio Tamanduateí naturalmente possuía e por estar localizada na sétima e última curva do rio, a 25 era chamada de Rua das Sete Voltas. Porém no fim do século o rio Tamanduateí foi retificado e via passou a ser conhecida como Rua de Baixo, pois dividia a cidade em duas partes: a parte Alta e a parte Baixa.

Nesse período, as primeiras lojas começaram a ser instaladas na rua, comandadas pelos primeiros grupos árabes que imigraram para a Cidade de São Paulo. A maioria das famílias árabes se localizavam na parte alta, porém com a urbanização e a depois drenagem do rio os aluguéis na região alta passaram a ficar mais caros, obrigando-os a se instalarem na parte baixa, onde se encontra a Rua 25 de Março, pelos aluguéis mais baratos.

Ainda hoje, os árabes, já nas terceiras e quartas gerações, continuam líderes dos negócios da região. Porém no início dos anos 80 ganharam outras companhias como, principalmente, dos coreanos e chineses.

Assim, se formou a Rua 25 de Março que conhecemos hoje, um lugar com muitas histórias!


Jéssica Diniz

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Começam os preparativos natalinos


Ontem pela manhã, assisti o jornal matinal da Globo que noticiava o início das preparações para o Natal da rua 25 de março. Fiquei extremamente surpresa com a notícia, pois ainda estamos em setembro, mais especificamente, no dia 17 de setembro. Faltam 4 meses para o natal.
Essa situação me fez refletir um pouco a respeito do comércio no Brasil. Vivemos em função de datas especiais para presentear, aliás, brasileiro adora um feriado, mas tudo bem não vem ao caso. As empresas dedicam 4 meses do ano para sua grande venda do ano. Será que o lucro compensa esse tempo todo antecipado? Uma vez ouvi falar que muitas lojas vivem do lucro de suas vendas do natal, o que não é nada surpreendente levando em conta o tempo que esperam por essa data. Existem outras ainda, que vivem o ano todo fazendo preparativos natalinos. Bom mas não é esse o caso do blog.
Vamos ao que interessa, nesta data torna-se quase insuportável descer a ladeira Porto Geral, preços baixos e variedade atraem ainda mais as pessoas rumo a 25 de Março, o que me faz pensar nas vantagens que as compras antecipadas podem trazer: menos pessoas nas ruas, menos competição para conseguir os melhores produtos e muito mais sossego na hora de preparar sua casa para a chegada do bom velhinho.
Logo, está aí um excelente motivo para as lojas da 25 adiantarem os preparativos para o Natal e você também !
By Evelise Jagmin

domingo, 14 de setembro de 2008

Mundaréu de Gente




Quem nunca foi fazer umas comprinhas na Rua 25 de Março? Pois é, a Rua de comércio mais popular do país recebe cerca de 400 mil pessoas diariamente. Aquele mundaréu de gente disputando cada metro quadrado de rua, junto com camelôs e lojas, todos à procura dos mais diversos produtos, nacionais e importados (vindos diretamente do Paraguai.. RS!).


Tudo que podemos imaginar, conseguimos encontrar na 25 de Março, desde bijuterias até eletro-eletrônicos, dispostos nas diversas lojas, galerias e camelôs, com preços inacreditáveis, o que justifica o mar de gente que a freqüenta, mesmo sabendo que cerca de 45%* dos produtos que circula no local são falsificações ou fruto de contrabando.

Com tudo, a 25 de Maço é o maior centro comercial a céu aberto da América Latina, atraindo pessoas de todos os cantos do país que estão à procura de preço baixo e diversidade.


Xeretando no YouTube.com encontramos esse vídeo. Assim, você poderá dar uma voltinha na 25 sem ao menos sair de casa, o que é ótimo já que você não precisará enfrentar essa multidão!!



Durante essa semana você ainda conhecerá muito mais sobre essa famosa Rua!
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* dado retirado da Veja São Paulo


Por Evelise Jagmin e Jéssica Diniz