sábado, 27 de setembro de 2008
Primeiro Podcast do ANDANDO NA CIDADE! Remember da Rua AUGUSTA!
Augusta às antigas
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Aquela música
Após a frustração de fazer a coisa acontecer in loco, lá vai tudo o que sei sobre essa puta rua (risos) que é a Augusta.
Achei um documentário sensacional sobre a Rua Augusta. Lá você perceberá como a rua é simpática e plural. Talvez eu não tenha encontrado essa simpatia toda por ter ido lá muito “cedo”: duas da tarde (risos). A galera que circula por lá a noite é muito mais “bem-humorada”, entende?
Eduardo Neco
Eu queria fazer uma matéria...
Oi, eu sou estudante de jornalismo e estou fazendo uma matéria sobre a Augusta... "Ah, o senhor fala com o gerente, por favor..brigado, viu..." Olá, tudo bem? Eu estou fazendo uma matéria sobre a rua e queria saber há quanto você trabalha aqui; quais foram as mudanças na região; o que você acha da rua... “Óia, o patrão proibiu a gente de falar com repórti, cê me desculpa”.
Eduardo Neco, percebe?
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Augusta, mostra a sua cara!?
Cada morador da cidade de São Paulo tem uma opinião sobre a famosa, famigerada, agitada, controversa, polêmica, chique (já chega, né?) Rua Augusta. Essa pluralidade quase cansativa de opiniões sobre este pedaço da cidade, que começa nos jardins e termina na confusão do centro, é resultado do próprio meio. A diversidade de pessoas dá o tom ao lugar.
Todo o tipo de indivíduo se esbalda na Augusta. Desde o cinéfilo que acalma suas necessidades nas poltronas de seus cinemas, até o sujeito que busca algum acalanto sexual na deselegância nada discreta de suas meninas (entende?) e de alguns meninos, por que não?
O fato é que a Augusta é como uma zona de guerra. Não no sentido bélico da coisa, mas no conflito gerado pela presença de diferentes filosofias de vida no mesmo lugar. Além do que, a rua funciona como um microscópio da cultura adolescente brasileira. Há dez anos, quem batia pernas pelos lados da galeria Ouro Fino, por exemplo, se deparava com os clubers (lembra deles?). Hoje, os “indies”, “vintages” etc, dominam este pedaço pomposo da rua.
Varando a Paulista em direção ao “Dark Side of the Augusta”, você encontra emos, gays, lésbicas, garotas (os) de programas, motoqueiros, casais (de todos os gêneros), executivos à favor do boteco, estudantes e, com uma dose triste de azar, os Skinheads e os Punks.
Essas coisas que aqui relatei já são batidas, manjadas. Por essa razão, tentaremos mostrar na reportagem desta semana um lado da Augusta que não costuma aparecer. Que lado é esse? Nem mesmo nós sabemos e esperamos ao longo da semana descobrir.
Obs:Claro que para se ter uma idéia exata do que ocorre de fato na Rua Augusta é preciso percorre-la bem abaixo dos conhecidos 120km do rei Roberto Carlos...aliás, lanço desafio de alguém conseguir descer a Augusta a mais de 50km.